Inveja
O abraço recebido
A mão no ombro
Sentimento aturdido
A inveja o consome
Pelas costas do companheiro
desfaz
Sem dó nem comiseração
A língua ferida a envenenar
Deixa de lado a compaixão
Estando frente a frente
Sorri , algo constrangido
Não consegue fingir sempre
Tenta ser amável e amigo
A mente que envenena dardos
cruéis
Aprisiona no eterno círculo
Pensa que seu feito não
recai no mal
Do seu próximo torna-se
inimigo
Quem carrega altruísmo no
ser
Vê de longe a invídia
No coração, desejo do bem
Não perde tempo com a cobiça
Lembrando que nessa senda
Temos virtudes e defeitos
Não entremos em contendas
Pratiquemos o desinteresse
Se cruzares seu caminho
Lança o olhar de
generosidade
A criatura que inveja
Não se conhece tão bem de
verdade
Faça uma prece e aguarda
Sem vingança, nem receio
Que Jesus possa encaminhá-la
A praticar o desapego
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