Trovinhas da natureza
Com o coração aflito
Abro a janela e me deparo
Olho em volta, vejo a natureza
Só então me acalmo
Ondas vem e vão
O mar constantemente nos ensina
Que a vida tem altos e baixos
Um dia há tristeza, outro alegria
O perfume da flor
A brisa suave e fresca
O mar com seu frescor
Viva a natureza!
A chuva lava o pranto
Leva a sujeira e o desencanto
Limpa a alma e a atmosfera
Trazendo bem estar para a Terra
O homem abusou de seu poder
O planeta pede socorro
Agora quer parar e reconhecer
Começando tudo de novo
Uma paisagem de rara beleza
Onde nenhum homem é capaz de esculpir
Pode ser destruida com toda certeza
Deixando até de existir
Em noite de sombra e solidão
Olhe para o céu, recorra à oração
Um novo dia descortina
O sol invade a alma e tranquiliza
O universo com suas leis
Tudo funciona perfeitamente
Por trás uma força inteligente
Quem criou, se não foi Deus?
Nina Lisboa
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